Slipknot - Iowa
Em 2001, o Slipknot, depois de ter lançado o seu homônimo com grande sucesso, lança Iowa, o capítulo mais pesado da história do Slipknot até hoje. Se aproximando como nenhuma outra banda do chamado "New Metal" fez, do Death Metal, este álbum é um tiro na orelha daqueles que criticam o Slipknot por sua faceta mais 'pop'. As levadas incrivelmente pesadas com a afinação baixíssima das guitarras tornam cada riff deste álbum um petardo de velocidade e cadencia, alternadas com doses cavalares dos guturais únicos de Corey Tailor. Quase todas as músicas do álbum seguem uma fórmula geralmente assimétrica de brutalidade, com letras misantrópicas e diretas, e sem firulas, mas com uma habilidade técnica notada em cada riff e efeito posto cuidadosamente de modo a encaixar-se perfeitamente em cada compasso. Várias músicas deste álbum se tornaram clássicos da banda, como Disasterpiece, Everything Ends, The Heretic Anthem, Left Behind, People = Shit e My Plague. Vale destacar a performance visceral do vocal de Corey na sensacional Everything Ends, música que balbucio toda vez que me vejo na situação descrita pela música, que considero a melhor de toda a carreira do Slip, em peso, pronfundidade e dinâmica. Iowa é, na minha opnião, não só o melhor álbum da carreira da mais polêmica e influente banda de Metal nos últimos tempos, como é um dos melhores álbuns que o Metal criou desde a virada do século.
Tracklist:
1. "(515)" – 1:00
2. "People = Shit" – 3:35
3. "Disasterpiece" – 5:08
4. "My Plague" – 3:40
5. "Everything Ends" – 4:14
6. "The Heretic Anthem" – 4:14
7. "Gently" – 4:54
8. "Left Behind" – 4:01
9. "The Shape" – 3:37
10. "I Am Hated" – 2:37
11. "Skin Ticket" – 6:41
12. "New Abortion" – 3:36
13. "Metabolic" – 3:59
14. "Iowa" – 15:03
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Em 2001, o Slipknot, depois de ter lançado o seu homônimo com grande sucesso, lança Iowa, o capítulo mais pesado da história do Slipknot até hoje. Se aproximando como nenhuma outra banda do chamado "New Metal" fez, do Death Metal, este álbum é um tiro na orelha daqueles que criticam o Slipknot por sua faceta mais 'pop'. As levadas incrivelmente pesadas com a afinação baixíssima das guitarras tornam cada riff deste álbum um petardo de velocidade e cadencia, alternadas com doses cavalares dos guturais únicos de Corey Tailor. Quase todas as músicas do álbum seguem uma fórmula geralmente assimétrica de brutalidade, com letras misantrópicas e diretas, e sem firulas, mas com uma habilidade técnica notada em cada riff e efeito posto cuidadosamente de modo a encaixar-se perfeitamente em cada compasso. Várias músicas deste álbum se tornaram clássicos da banda, como Disasterpiece, Everything Ends, The Heretic Anthem, Left Behind, People = Shit e My Plague. Vale destacar a performance visceral do vocal de Corey na sensacional Everything Ends, música que balbucio toda vez que me vejo na situação descrita pela música, que considero a melhor de toda a carreira do Slip, em peso, pronfundidade e dinâmica. Iowa é, na minha opnião, não só o melhor álbum da carreira da mais polêmica e influente banda de Metal nos últimos tempos, como é um dos melhores álbuns que o Metal criou desde a virada do século.
Tracklist:
1. "(515)" – 1:00
2. "People = Shit" – 3:35
3. "Disasterpiece" – 5:08
4. "My Plague" – 3:40
5. "Everything Ends" – 4:14
6. "The Heretic Anthem" – 4:14
7. "Gently" – 4:54
8. "Left Behind" – 4:01
9. "The Shape" – 3:37
10. "I Am Hated" – 2:37
11. "Skin Ticket" – 6:41
12. "New Abortion" – 3:36
13. "Metabolic" – 3:59
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